Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
1.
Rev. psicanal ; 23(2): 297-313, 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-946663

ABSTRACT

O presente trabalho consiste num exercício psicanalítico inspirado na leitura do livro Indignação de Phillip Roth (2008). Seu principal objetivo é discutir, à luz da teoria do campo psicanalítico, a organização de um campo geracional crivado de conflitos que conduzem o herói do romance a um desfecho trágico. Inspirados na teoria do campo (Baranger & Baranger, 1961-62), os autores introduzem o tema proposto a partir de duas falas dos protagonistas da trama construída por Roth, como se estivessem se apresentando em uma sessão psicanalítica. No seguimento, apresentam algumas considerações sobre a obra e seu autor e sobre o campo criado entre o leitor e o processo de leitura. Por fim, buscam explorar, estimulados pela riqueza dramática da leitura do romance, alguns aspectos psicanalíticos sobre a trajetória do herói, cujo afastamento deliberado do convívio familiar é um disfarce inconsciente para a dificuldade de enfrentar o confronto geracional. As hipóteses psicanalíticas de filicídio e simbiose pai-filho são consideradas(AU)


This paper is a psychoanalytic exercise encouraged by the reading of the book Indignation by Philip Roth (2008). In light of the psychoanalytic field theory, the authors discuss the organization of a conflictual generational field that eventually leads the novel's hero to a tragic outcome. Inspired by field theory (Baranger & Baranger, 1961-62), they start by imagining how the two main characters of the book would talk about themselves to an analyst in a psychoanalytic session. Next, some thoughts about Phillip Roth and his work are presented, as well as the field that was created between the reader and the reading process. Finally, moved by the dramatic richness of the novel, the authors investigate some of the psychoanalytical aspects about the hero´s trajectory, whose deliberate departure from his family was an unconscious disguise for the difficulty in facing the generational confrontation. The hypotheses of filicide and father-son symbiosis are considered.(AU)


El presente trabajo consiste en un ejercicio psicoanalítico inspirado en la lectura del libro Indignación, de Phillip Roth (2008). Su principal objetivo es discutir, a la luz de la teoría del campo psicoanalítico, la organización de un campo generacional minado de conflictos que conducen al héroe de la novela a un desenlace trágico. Inspirados en la teoría del campo (Baranger & Baranger, 1961- 62), los autores introducen el tema propuesto a partir de dos intervenciones de los protagonistas del argumento construido por Roth como si estuvieran presentándose en una sesión psicoanalítica. Acto seguido, plantean algunas consideraciones sobre la obra y su autor y sobre el campo creado entre el lector y el proceso de lectura. Por último, buscan explorar, estimulados por la riqueza dramática de la lectura de la novela, algunos aspectos psicoanalíticos sobre la trayectoria del héroe, cuyo alejamiento deliberado de la convivencia familiar es un disfraz inconsciente de la dificultad de enfrentar el conflicto generacional. Las hipótesis de filicidio y simbiosis padre-hijo son manejadas


Subject(s)
Intergenerational Relations , Psychoanalytic Interpretation
2.
Rev. Bras. Psicoter. (Online) ; 17(3): 17-28, 2015.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-848165

ABSTRACT

A análise de pacientes adultos por analistas com formação em análise de crianças e adolescentes oferece uma oportunidade de reflexão para uma situação que se apresenta também a qualquer analista: as identificações do paciente com seu filho e seus desdobramentos na sua análise. Os filhos evocam nos pais esperanças e aspirações profundas, sonhos narcisistas, mas também hostilidade destrutiva. Uma das fontes dessa destrutividade, além do passado dos pais, é o status atual dos pais como adultos, com poderes físicos e mentais adultos e a atemorizadora consciência dos limites finitos desses poderes a serem apontados em análise pelo campo analítico na relação com o analista. Ademais da análise da transferência, as projeções dos conflitos e dificuldades dos pais nos seus filhos podem ser identificadas em análise e serem abordadas desde o vértice do exercício e construção da parentalidade a partir do contato com o filho como alguém diferente de seu genitor. Este trabalho procura discutir esse ponto desde o vértice teórico e ilustrando-o com dois exemplos de pacientes adultos (com filhos) em análise.(AU)


The analysis of an adult patient conducted by analysts who, besides being an adult analysts is also a chidren and adolescent's analyst offers him/her an opportunity to reflect upon a situation that shows off for any analyst: the adult patient's identification with his children and their implications for his/her analysis. As we know, children evoke in their parents hope and the deepest aspirations, but also narcissistic dreams and destructive hostility. One of the sources of this destructiveness, beyond the parents'past is the current status of the parents as adults who have physical and mental powers, bringing up the frightening awareness of the finite limits of those powers to be pointed by the analytical field in relation with the analyst. Further analysis of the transference, as well as the projections of the conflicts and problems of parents in their children can be identified in analysis and be addressed from the vertex of the construction of parenthood, keeping an eye in the child as someone other than this/her parent. This paper discusses this theoretical vertex and illustrates it with two clinical vignetes of adult patients (with children) underanalysis.(AU)


Subject(s)
Parents , Transference, Psychology
3.
Rev. psicanal ; 21(3): 539-553, dez. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-836499

ABSTRACT

Este trabalho discute o tema da interpretação em psicanálise de crianças. Partindo da equivalência entre associação livre e brincar nos primórdios da psicanálise de crianças, pensa a sua evolução utilizando autores psicanalíticos, da psicologia do desenvolvimento e da filosofia. Problematiza a validade da interpretação em análise de crianças à luz do conhecimento psicanalítico atual.


This paper discusses the topic of interpretation in child analysis. Starting by the equivalence between free association and playing, in the beginning of the psychoanalysis of children, the author analyses its evolution through authors in psychoanalysis, developmental psychology and philosophy. The validity of interpretation in child analysis is discussed under the lenses of current psychoanalytical knowledge.


Este trabajo discute el tema de la interpretación en psicoanálisis de niños. Partiendo de la equivalencia entre asociación libre y jugar en el principio del psicoanálisis de niños, pensa su evolución utilizando autores psicoanalíticos, de psicología del desarrollo y de la filosofía. Problematiza la validez de la interpretación en análisis de niños a la luz del conocimiento psicoanalítico actual.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Free Association , Play and Playthings/psychology , Psychoanalytic Interpretation
4.
Rev. bras. psicanál ; 46(1): 150-161, jan.-mar. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138212

ABSTRACT

Os autores refletem acerca do conceito de campo analítico e do exame do valor comunicativo de um de seus elementos, a surpresa, a partir de uma vinheta clínica.


The authors reflect on the concept of the analytic field and exam the communicative value of one of its elements - surprise - based on a clinical vignette.


Los autores reflexionan sobre el concepto de campo analítico y el examen del valor comunicativo de uno de sus elementos, la sorpresa, a partir de una viñeta clínica.

6.
Rev. psicanal ; 19(3): 631-649, dez. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-836451

ABSTRACT

Entrevista concedida por Mariano Horenstein e pelo Dr. Bernardo Tanis em 11 de maio de 2012, na Sala Santiago Wagner, à comissão editorial da Revista de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre: Cátia Olivier Mello, Luisa Rizzo, Vânia Dalcin, Lúcia Thaler, Mariano Horenstein, Eneida Iankilevich, Rosane Schermann Poziomczyk (coordenadora), Bernardo Tanis, Tula Bisol Brum e Suzana Deppermann Fortes.


Subject(s)
Humans , Male , Child, Preschool , Child , Adolescent , Health Human Resource Training , Psychoanalytic Therapy , Scientific and Technical Publications
7.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 24(2): 157-162, maio-ago. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360303

ABSTRACT

A partir de uma lenda do folclore do povo esquimó inuit e de uma ilustração clínica, a autora busca discutir os processos de luto normal e patológico, utilizando-se para tanto de conceitos freudianos e kleinianos a este respeito. A autora procura neste artigo, particularmente, discutir como a psicoterapia pode servir de abrigo, a exemplo da lenda, enquanto a mente da pessoa enlutada vai, aos poucos, gradativamente abandonando a forma esquelética e adquirindo forma humana novamente.


Subject(s)
Humans , Attitude to Death , Psychoanalytic Interpretation , Psychotherapy , Folklore
8.
Psicol. teor. pesqui ; 15(1): 65-74, jan.-abr. 1999. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-258797

ABSTRACT

Cento e dezoito profissionais que trabalham com crianças hospitalizadas em 7 hospitais de Porto Alegre (RS) foram entrevistados a respeito das concepçöes que tinham acerca do brincar no hospital por intermédio de um estudo transversal. Os participantes responderam a um questionário e a uma entrevista semi-estruturada. O resultado dos questionários salientou que as crianças deveriam brincar com outras crianças e com brinquedos comuns, fornecidos pelo hospital, em uma sala de recreaçäo. Desenvolver-se, relacionar-se e aprender foram as categorias reveladas pela Análise de Conteúdo para a questäo "para que serve brincar na vida de uma criança?"; características da situaçäo hospitalar, amenizar o sofrimento através de um passatempo e relacionar-se, as indicadas para a questäo "para que serve brincar no hospital?". Além disso, particularidades entre os hospitais foram elucidadas pela Análise de Correspondência. As autoras discutem maneiras de auxiliar os profissionais a transformar suas concepçöes sobre o brincar desde o nível intuitivo até o conceitual, a fim de sistematizar a utilizaçäo do brincar na rotina hospitalar


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Child, Hospitalized , Health Personnel , Hospitals , Play and Playthings , Interviews as Topic , Surveys and Questionnaires
9.
Psicol. teor. pesqui ; 13(1): 119-30, jan.-abr. 1997. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-210234

ABSTRACT

Metacomunicaçäo e organizaçäo do grupo foram investigadas na brincadeira social de faz-de-conta com 12 tríades de crianças com média de 5 anos e 2 meses. Cada tríade brincou por 10 minutos, aleatoriamente com brinquedos ou sucata, numa sala da própria pré-escola. As sessöes de brinquedo foram filmadas e as verbalizaçöes das crianças transcritas, tendo sido codificadas as categorias de metacomunicaçäo e de organizaçäo de grupo presentes durante 10 minutos. As análises usando modelos log-lineares e de correspondência indicaram que tanto meninos quanto meninas brincaram mais tempo em trios do que em duplas e que as categorias metacomunicativas escolhidas pelas crianças variaram conforme brincassem com sucata ou com brinquedos. Tais resultados säo discutidos em termos dos padröes metacomunicativos emergentes na análise: com sucata, as crianças precisaram transformar o contexto inespecífico e comunicar uma às outras tais transformaçöes e, com brinquedos, agiram conforme o padräo de açäo tradicionalmente relatado na literatura para meninos e meninas. O espaço virtual de interaçäo foi o que sustentou a interaçäo triádica entre as crianças, sendo papel da metacomunicaçäo mantê-lo


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Fantasy , Interpersonal Relations , Chi-Square Distribution
10.
Psicol. teor. pesqui ; 13(1): 153-60, jan.-abr. 1997.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-210238

ABSTRACT

Parece claro, em psicologia do desenvolvimento, que o fato de a criança interagir com objetos interfere na brincadeira de faz de conta. Existem dúvidas, no entanto, quanto a saber se essa interferência se deve a estrutura do objeto oferecido às crianças ou ao uso que elas fazem deste. Além disso, alguns autores entendem que os objetos säo tanto mais indispensáveis para a iniciaçäo e manutençäo desse tipo de brincadeira quanto menor for a criança, o que diminuiria a relevância da estrutura do objeto. Este trabalho examina, a partir da literatura existente, algumas das nuances dessa questäo


Subject(s)
Humans , Infant , Child Development , Fantasy , Psychology, Child
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL